E assim terminou o “je ne sais
quoi”
Quisera oh! Peregrino dos versos
Alçasse tua espada e descerrasse
Os véus de nossas mentes.
Fala poeta; enquanto há tempo
Plange teu verso onipotente
E na melodia da tua lira inigualável,
deixa em nós tua semente
Para nos ensinar a voar no
infinito de um poema.
Por favor não morra poeta, viva
E espalhe
seus versos pelo universo!
Rúbi
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