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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Continua...

Sem condições de postar e editar mensagens. 
Caem erradas e não abrem para formatação e correcção. 

A hora do conto…


Foto: flor do cerrado



Era uma vez…
Houve um concurso a nível nacional para escolher a mulher mais elegante do país. Foi um frisson. A primeira dama e muitas socialites consideradas por toda a vida como mulheres elegantes, finas e de bom gosto se inscreveram para participar e lógico papá aquele prémio. 
Maria era uma senhora que trabalhava na banca de peixes do mercado mais próximos de nós. Ela tinha apenas um vestido para ir para o trabalho. Antigo e algo surrado, mas, feito com um talhe perfeito e clássico, para comportar discretamente um corpo perfeito dentro dele, muito limpo e sempre bem engomado. Uma de suas vaidades, quiçá a única, era usar sempre um bom perfume, estar sempre bem penteada. 
Chegava ao trabalho vestia seu uniforme, colocava sua bata branca e ajeitava com cuidado os detalhes e cumpria sua jornada. Ao sair no final da tarde, tomava seu banho e rumava para casa onde cumpria mais uma jornada de trabalho, tais como cuidar dos filhos, casa, pequenos animais doméstico…
Ocorre que um jornalista de renome, tinha por hábito comprar peixe na banca do mercado onde nós também comprávamos. E Maria do Peixe atendia a todos igualmente. Sempre cortês, educada, jamais perdeu a calma com os e stressados da fila de comprar peixes que era bastante comprida. Então o Jornalista aprontou uma com Maria do Peixe. Não falou de concurso, muito menos de elegância. Pediu Maria que o deixasse tirar duas ou três fotografias para uma reportagem. Maria perguntou-lhe: 
− Fotografia como dos documentos?
− Sim, mas não há necessidade de pose.
− Não vou ficar feia?
− Não vai ficar como você é. 
E as fotos foram tiradas e autorizadas a sair na reportagem.
O tempo passou a certo dia o Jornalista voltou e lhe disse: Maria lembra das fotos que tiramos de você para aquela reportagem? 
− Sim, me lembro.
− Ocorre que não era para reportagem, era um concurso sobre elegância.
− Mas, que tenho eu com elegância?
− Há um prémio em dinheiro e você ganhou. 
− Que bom! Dá para eu comprar um vestido. Uma saia, uma blusa e um sapato? Estou a precisar. O que ganho mal dá para vestir e calçar os meninos... (filhos)
− Dá e ainda sobra muito.
E Maria do Peixe chorou. 
Com o dinheiro do prêmio Maria de Peixe saiu da linha da pobreza a qual vivia. Comprou sua casa, um carro para o marido trabalhar, colocou os filhos em uma boa escola, montou uma peixaria para ela própria trabalhar e vive feliz. 
Moral da história: não precisa ter dinheiro para ser elegante. Quem tem de ser já nasce. 
Exemplo: educação se cabe em toda parte e ela jamais deve ser exigida e sim mostrada e praticada.



Olá!


A hora do conto…


Era uma vez…
Houve um concurso a nível nacional para escolher a mulher mais elegante do país. Foi um frisson. A primeira dama e muitas socyalites consideradas por toda a vida como mulheres elegantes, finas e de bom gosto se inscreveram para participar e lógico papá aquele prémio. 
Maria era uma senhora que trabalhava na banca de peixes do mercado mais próximos de nós. Ela tinha apenas um vestido para ir para o trabalho. Antigo e algo surrado, mas, feito com um talhe perfeito e , para comportar discretamente um corpo perfeito dentro dele, muito limpo e sempre bem engomado. Uma de suas vaidades, quiçá a única, era usar sempre um bom perfume, estar sempre bem penteada. 
Chegava ao trabalho vestia seu uniforme, colocava sua bata branca e ajeitava com cuidado os detalhes e cumpria sua jornada. Ao sair no final da tarde, tomava seu banho e rumava para casa onde cumpria mais uma jornada de trabalho, tais como cuidar dos filhos, casa, pequenos animais doméstico…
Ocorre que um jornalista de renome, tinha por hábito comprar peixe na banca do mercado onde nós também comprávamos. E Maria do Peixe atendia a todos igualmente. Sempre cortês, educada, jamais perdeu a calma com os stressados da fila de comprar peixes que era bastante comprida. Então o Jornalista aprontou uma com Maria do Peixe. Não falou de concurso, muito menos de elegância. Pediu Maria que o deixasse tirar duas ou tres fotografias para uma reportagem. Maria perguntou-lhe: 
− Fotografia como dos documentos?
− Sim, mas não há necessidade de pose.
− Não vou ficar feia?
− Não vai ficar como você é. 
E as fotos foram tiradas e autorizadas a sair na reportagem.
O tempo passou a certo dia o Jornalista voltou e lhe disse: Maria lembra das fotos que tiramos de você para aquela reportagem? 
− Sim, me lembro.
− Ocorre que não era para reportagem, era um concurso sobre elegância.
− Mas, que tenho eu com elegância?
− Há um prémio em dinheiro e você ganhou. 
− Que bom! Dá para eu comprar um vestido. Uma saia, uma blusa e um sapato? Estou a precisar. O que ganho mal dá para vestir e calçar os menino... (filhos)
− Dá e ainda sobra muito.
E Maria do Peixe chorou. 
Com o dinheiro do prêmio Maria de Peixe saiu da linha da pobreza a qual vivia. Comprou sua casa, um carro para o marido trabalhar, colocou os filhos em uma boa escola, montou uma peixaria para ela própria trabalhar e vive feliz. 
Moral da história: não precisa ter dinheiro para ser elegante. Quem tem de ser já nasce. 
Exemplo: educação se cabe em toda parte e ela jamais deve ser exigida e sim mostrada e praticada.



quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

não há como fazer correções... todo emperrado


Mário Irritado


Ser Chique é


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Verdade





rubi

Hei! Você poeta. 

Teria tempo para viver sua infância

inacabada?
Teria tempo para escrever 

bonito a quem te inspira, na

pedra lavrada?
Permita-me Poeta
sentir o que escreve.
Desvendar para quê?
Apenas cair no delírio
da minha puerícia e
como seres da utopia
parir sentimentos gigantes
na madrugada fria.

Bem, o que dirá para
a alma em versos?
Dizeis, pois a
mais pura verdade?
Mentiroso!
Desalija teus versos
na mentira e
dirás o que deve ser;
escondidos em teus suspiros e ais.




PRECE


Oh! Meu Deus, nosso Senhor Jesus Cristo meu escudo forte de fé e esperança; estou aqui em tua excelsa presença a Lhe agradecer por tudo que tens feito por mim, pelos meus e todos os teus seguidores. Meu Rei e Senhor, mesmo no inverno do meu corpo eu me dou em louvores ao teu santo nome. Ainda que tenha o meu peito rasgado em dor e agonia, eu te louvarei, pois de forma maravilhosa dá-me vida e eu te honrarei e agradecerei continuamente. Peço-lhe Senhor meu: não desista de mim. 

C. Lispector


... versinhos correm assim...

Esse ano não vou chorar por dentro
Ocultar pesares no múrmurio do rio
Esperar o melhor longe do epicentro
Buscar o bem, sair do sombrio.

rubi