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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Visitas

Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Cazuza / frejat



Eu não sou poeta
Só aprendi a amar…



Por isso digo a alguém que por ventura passar por aqui, 

com certeza Deus vai derramar sobre você

muitas estrelinhas cheias de amor, luz e paz.

Acredite na magia pois a vida é cheia dela.

Os anjos levarão minha oração a Deus e pedirei a Ele,

Nosso Senhor Jesus Cristo Ressuscitado,

para que sua vida seja cheia de encantos e

que retire do seu caminhar os obstáculos,

para seguir confiante em busca de seus ideais e

faça de seus sonhos realidade.



NAMASTÊ

Forasteira

A tristeza vem e vai sempre

Esse é meu quinhão

As flores e os regatos se enregelam

Na gélida cobertura do inverno!

Mando a tristeza embora

e o calor permanece em meu coração!



Na atmosfera moral, no calor da verdade

Vou difundir fragrância de virtudes

Deus que é de bondade

Transforma-se erros em boas atitudes. 



O claro céu azul, fornece a agradável luz do sol

Faz-me esquecer os capítulos sombrios da vida.

Jesus, DEUS energia chegando o arrebol,

Dê-me uma noite de paz e guarida.



Manifestados pelos olhos da fé

Agnóstico Teísta, Deus de magia.

O mal não alcança a mais débil pessoa

Que recebe de Deus a sabedoria.



Vou sair desse refúgio!

Não me detenhas! Pois vou indo,

Para um paraíso tão lindo!

Sou peregrina, sou forasteira

Mas um dia aqui demoro e nada mais!


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

NAMASTÊ

Estava na vida a pensar

Em alguns instantes ao ar livre

Senti tocar em meu rosto suave brisa

Percebi que algo estava a chegar



Quem tu és?...

Das árvores

Vi as folhas amarelecidas

Cair ao sabor do vento

Fazendo Reboleira aos meus pés.



Será que o Outono está a chegar?

Será que ainda sei cantar?

Solfejos!

Minha voz tornou-se rouca

O que aconteceu!

Não me queixo. Voz de Maísa, que

Brilha e entoa louvores no céu



Levantei-me, com ódio

Pisei forte as folhas caídas, Outono

Joguei-as para o céu

Voltaram; caíram sobre mim e

Criaram um abrigo

Sol! Queima! Negra! Morta!  SOL!

Maísa não está entre nós

Matarazzo!



Vida que fazes comigo?

Ando ao léu

Só eu e meu Eu

Receosa no banco da praça sentei

O que fizeste da minha vida?

Ao Tempo perguntei

A brisa, o sopro, as mãos



As mãos!

Já as havia sentido

Leves e carinhosas baixando sobre mim

Apoiaram-se sobre meus ombros

Virei! Vi! Olhei!

Como és lindo! Falei



O brilho fulgurante em seus olhos era a

PAZ

Seu olhar era o

AMOR

Seu sorriso maroto era a

ALEGRIA

A maciez de suas mãos era o

CONFORTO

Seu respirar era a

VIDA

Seu cheiro era a

SUAVIDADE

Sua voz era o

LOUVOR

Seus braços eram a

PROTEÇÃO

Em seu tórax aninhava a  

BONDADE

Seus pés eram a

SEGURANÇA

Seu abraço foi a minha

SALVAÇÃO

Indaguei-lhe: Quem é você?

Ele respondeu o que já percebia

Eu “sou o DEUS que vive dentro de você”.



O Deus que vive em mim saúda o Deus que vive em você = NAMASTÊ

SENTIMENTOS

         Dentro de mim mora um monstro. Belíssimo! Cabelos escuros, pele sedosa, olhos verdes, brilhantes; quando piscando saem faíscas de elevado grau de temperatura. Ai de quem receber uma fagulha daquela! Seus ossos e até sua alma serão torrados, como se fora o calor do fogo do inferno. Mil vezes matei esse monstro, mil vezes expulsei-o de mim. Estrangulei-o com minhas próprias mãos, ateei-o ao fogo, afoguei-o nas aguas da vida, tranquei-o nas lixeiras do mundo, fiz dele uma bola e lancei-o para além dos mares, feito balão explodi-o nos ventos uivantes da tempestade, fritei e o comi em grandes nacos que foram transformados em hemoptise e vomitados no canal do mangue, massacrei-o e fiz dele fios. Com esses fios tricotei um robe-de-chambre o qual presenteei a quem mais amava, para cobrir sua pele com minha dor.

         O monstro que vive dentro de mim é como a Fênix. Renasce das cinzas quantas vezes for morto. Vale lembrar que, William Shakespeare, falando sobre esse monstro nos contou que; Otelo; brilhantemente chegou ao posto de general; mas, possuía complexo por sua cor negra e sofria racismo por parte dos venezianos. Racismo esse que o levava a insegurança. Casado com Desdêmona, desabafava suas frustrações na mulher. O pseudo amigo de Otelo, Iago, levantou dúvida sobre o comportamento de Desdêmona e Cássio; Iago entra na história por que tinha inveja de Cássio que era militar superior a ele. Iago para envenenar Otelo foi ajudado por Rodrigo, que era apaixonado por Desdêmona. Então; o “monstro de olhos verdes” atacou Iago, que atacou Cássio, que atacou Rodrigo, que atacou Otelo, que matou Desdêmona; que não atacou ninguém. Mas, o meu “monstro” nunca atacou a outrem. Ataca somente a mim. Quando percebo que ele vai atacar alguém fujo com ele; levando connosco a dor, as perdas e as chances. O “monstro de olhos verdes” que vive dentro de todos nós chama-se: CIÚME.
Muitos “monstros” chamados sentimentos vive dentro de nós. Eles estão mais expostos na vida de feiticeiros, bruxas, magos, ou seja, pessoas comuns que têm a sensibilidade mais exposta, ao qual vai dar maior oportunidade para ele, o sentimento, ser instalado dentro de si. O ciúme é um sentimento comum aos seres vivos, de carácter instintivo e natural, marcado geralmente por medo real ou irreal de perdas. É considerado sentimento nobre, pois quando bem instalado trás benefícios. Ele não é próprio do humano. Animais também apresentam comportamentos de ciúme. Por exemplo: o animal de estimação, chegando alguém estranho a seu dono o animal o verá como invasor, intruso, concorrente que vai roubar tempo de atenção e afecto que a ele pertence. E por certo reagirá contra a presença do outro.
Junto ao “monstro de olhos verdes” anda o seu parente maior; mais próximo. Sendo esse um sentimento instalado dentro de nós espiritualmente, nos proporciona: alegria, respeito pelo próximo, luta pelos ideais, vontade de persistir mesmo diante das agruras da vida, fazendo-nos fortes como o albatroz nas tempestades; esse é o AMOR! Cuidado com esse! Conforme ele chega a nós, pode também ser perigoso. Depende da forma que ele chega. Para livrar de formas más de amar, siga alguns pareceres, tais como: Intoxicar o cérebro jamais, somente “hacer el amor”. Serotonina sempre, mas, o lúdico no amor as vezes faz bem. Pragma para apagar necessidade temporárias "yo no te quiero". Pois sem amor morreríamos e para amar precisamos de “make love”. Diga, diga… “faire l'amour”…
Portanto; digo de novo:                                                   
Abra os olhos e veja onde está o futuro! Muitas pedras verdes ainda rolam a céu aberto por lá. Pedras essas, que iguais só se encontram no Santo Graal. Terra de Vera Cruz. “Lá onde o novo charme se emerge”. No entanto Conforme disse o poeta: “Qualquer maneira de amar vale a pena. Qualquer maneira de amar valerá”. TCHAN!!!!!!!
TOLINHOS!!!!!!  *J*  

 Para poder rir verdadeiramente devemos estar disponíveis


para apanhar a nossa dor e brincar com ela. (Charles Chaplin)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

AMIGOS



Saint-Exupery disse:



“Foi o tempo que perdestes com tua rosa
que fez tua rosa tão importante”.

Digo-lhe que o tempo que perco com cada amigo que

o faz   importante.
Porque tempo gasto com amigos é tempo
ganho, aproveitado, vivido.


PAZ!!!

REPOLHO = LATA

Por favor não seja um repolho! Repolho é intragável e ainda provoca muitos gazes. Chucrutes são insuportáveis! (falha nossa) Então! O que é isso?!!! Repolho Pensa?

Digo-lhes.


A sociedade moderna é uma grande formadora de indivíduos problemáticos, com comportamentos e condutas desviantes mas são considerados seres ditos “humanos” que atingiram seus objectivos pessoais e culturais. Comem e arrotam cultura. Dormem e ressonam cultura. Falam e a cultura escorrem-lhes pela baba. Transpiram cultura! Seus “puns” são culturas que se espalham pelo mundo!

Gostam sem base nenhuma de diagnosticar a outrem em suas capacidades cognitivas, laborais e sociais. Se acham perfeitos nas condutas humanas qualificadas no ponto de vista do bem e do mal. No entanto suas práticas são nocivas, grosseiras, fere e prejudicam os mais incautos = mal. Suas acções e obras (sentimento do dever e aprovação) são factores subjectivos que não lhes confere um carácter moral = mal. Onde esta o bem?


Falam-se em; respeito ao próximo, valores sociais, mas, condenam a liberdade face ao sexo oposto, o culto ao prazer, (mas pratica-se as escondidas todo tipo corrupção de costumes… dolo) seja ele físico, psicológico ou intelectual. Não há repúdio contra a ganância, a falsidade, a mentira, a podridão das almas… Mas, têm cultura!

Por tudo isso vos peço: quando lerem um texto escrito por qualquer pessoa, mesmo sendo esta, sem cultura, leia-o na íntegra. Pois lendo apenas partes dele, pode levar a conclusões completamente errôneas.


Aih! Repolho!!!!! Repolho não pensa!     


 


NAMASTÊ!