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domingo, 8 de junho de 2014

ANTÃOS?

Minha, nossa senhora de Aparecida! Eu queria, gostaria tanto de ouvir umas músicas! Diríeis: e por que não ouve?
Respondo-lhes: não é assim que ouço música.
Primeiro seriam fados, óperas, e hinos; daqueles que entram alma adentro rasgando, atacando e destruindo todas as dores, dissolvendo tudo em lágrimas e gritos de angústia, libertando o espírito das agruras do dia-a-dia. Depois disso ouviria um rock, um reavy metal, daqueles bem pauleira, só para sacrificar os músculos esvair todo os enfados e cansaços. A partir daí me alimentaria com sons tipo: i want break free – Fred Mercury e Impossible com James Arthur.
Só mais um detalhe; teria que ser essas músicas todas no meu som. Aquele, que treme o prédio inteiro, e você olha para a areia lá em baixo elas parecem que estão em ebulição, e as ondas sobem; um metro, dois metros e lava a alma de todas as mazelas da vida. Renascer é preciso.
Sentiu a qualidade do volume?

Então a “negra sugestão”, aquele protótipo de pessoa, o fake da treta, quantos dias, horas ou minutos para esse textinho aparecer como depoimento(zinho)?  
Também aviso ao burro do Zé Manel que não ouço musica como gosto. Portanto não invente que estou a lhe incomodar com musica alta.  

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