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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SEM NENHUMA PRETENSÃO POÉTICA



Que monstro monstruoso é o escrever
Digo tolices sem pretensão
De ser melhor, igual ou pior a outrem
Escrevo por escrever
No passar do tempo e do ser.
Tropecei, levantei
Juntei os cacos do coração em dor
Da felicidade a tristeza foi alem
Das lágrimas de uma flor!
Quiçá um dia aprenderei escrever!

Não sei mais dizer quem sou
Mutação e evolução
Minha essência é sempre igual
Mesmo no poder do vendaval
Estou aprendendo a conviver                                           
Viver!
Com as palavras do coração.

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