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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

OK



Para alem do discurso do PN ouvi essa história contada exclusivamente… Estávamos sentados no chão como se fossemos moleques e molecas irresponsáveis apenas deixando a vida nos levar. Ouvimos embevecidos e encantados; as tuas falas. Mas o livro autografado na Bienal do Livro, do Rio Centro, nunca foi aberto. Perdoe-me? Na época estava a tratar da vida. Tenho vergonha de nunca ter lido nada de Ti, mas, uma amiga em comum me mandou o seu discurso e reconheci nossa conversa. Pois! Meu Rei, vou dar um jeito de ler seus escritos! Dizer que tu eras ateu! Há! Me engana que gosto! Sei bem o que foste e do que gostava! Ou seria Tu também um tremendo fingidor? PAZ.
         “O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida  não sabia ler nem escrever. Às quatro da madrugada, quando a promessa de um novo dia ainda vinha em terras de França, levantava-se da enxerga e saía para o campo, levando ao pasto a meia dúzia de porcas de cuja fertilidade se alimentavam ele e a mulher. Viviam desta escassez os meus avós maternos, da pequena criação de porcos que, depois do desmame, eram vendidos aos vizinhos da aldeia”.

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