Vende o imenso mar sereno
brinca o zéfiro nas aguas
barcadas cantando em mágoas
no seu barco pescador!
E da guilha naufragando
lá de longe se avizinha
lá de longe se avizinha
de uma pobre navezinha
que no porto se afundou
E das ondas o murmúrio
ante aquele fim do abismo
uma mãe no paroxismo
do sofrer cantava assim:
Oh! Meu filho vem
não sejas meu tormento!
Tornas Sorrento
faz-me feliz!
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