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terça-feira, 12 de março de 2013

Olá!

Vamos dramatizar?
Pois!
Sempre lutei contra os preconceitos, que não leva a nada, nada constrói, nada engrandece, mas, tu sabes que lá rola um preconceito contra a classe, mesmo sendo pequeno, ele existe.
Então comecei a fugir de certas situações como por exemplo: o profissional jogava  muito agua para lavar banheiro e WC, apenas para molhar e nunca eram limpos; pedi para lava-los, apenas aumentou as centenas de litros de água jogados; então desisti de tê-los em casa. “Aqui se faz Aqui se paga” Somos, mas…
Vou lhe dar três exemplos leves e engraçados até, eu diria. Cito-os no intuito de que vocês percebam que aqui estas representando uma classe de honrados trabalhadores e até um povo.
1 – Deixava meu telefone em qualquer lugar, pensado que ninguém se interessava por ele assim como a mim não interessa telefone de outros. Peguei-a com todos os contactos copiados. Questionei: por que? Essa pessoa aqui não devem ser abordadas, e se você aborda-o em meu nome com que interesse?
− Não vou aborda-lo, só vou coloca-lo na fita. É casado?
− É Casado sim, com um homem lindíssimo...
− Que desperdício
Riscou ali mesmo o tal contacto!
2 – Estava de conversa com uma desconhecida conterrânea e ela citou uma pessoa a qual perguntei. Você a conhece? Respondeu que conhecia e que aquela pessoa era “burra” de doer, que não aproveitava as chances, pobre, besta e mais um “zilhão” de predicados. Tadinha, ela não sabia que a pessoa era nós. Perguntei ainda como ela havia conhecido a pessoa em questão, ela contou uma história tão homérica que nem vale a pena citar. Nunca, nunca tínhamos nos vistos.
3 – Havia necessidade de maior reciclagem em um determinado lugar. Chegamos a um ambiente e vimos que era de cor diferente. Então comentei, esse é marron. − Não é branco igual os outros. A pessoa viu que era realmente marron e ficou algo decepcionada pois toda semana era tratado aquele ambiente pouco frequentado em relação aos ambientes brancos. Deixamos o ambiente marron completamente branco e depois vomitamos e ficamos algo mal por muitos horas expostas ao material corrosivo. Questionada a pessoa responsável pela cor daquele sítio; ela riu, riu, beijou o chefe, beijou o cachorro do chefe, riu, riu, falou dos conterrâneos, riu de novo, fez drama e riu, riu…
Pois! Patricinhas e Mauricinhos! Custa respeitar e fazer direito, uma vez que aqui vocês encontraram oportunidade, melhor qualidade de vida? Não precisa rir do nada, beijar cachorro e tripudiar sobre os conterrâneos, basta trabalhar direito e ser feliz nesse lugar lindo! 

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