Como sou fã, tiete mesmo das pessoas corajosas.
Pois! Estava tão monótono e deu saudade de “je ne sais quoi”
Então peguei o avião e rumei para Goiás, para curtir uns rodeios, ouvir uns ,country.
Cavalgar um sangue puro, um sela francês de cor alazão, ou outra cor qualquer, onde na falta desse vai de panguaré mesmo, dançar com uns caipiras na Praça Cívica, naquelas festanças que tem por lá.
Mas, blogueiro nem lhe conto: Tisch, Ah! Conto: o avião vinha de São Paulo, aí já viu né. Viajava nele um tchuco vindo de SP, menino mesmo, e com ele um senhor de mais idade. Esse rapaz, quase um menino não nos deu sossego. Durante a viajem todo ele cantava versos para aquele senhor que parecia pouco se importar com seus cantos.
Passei a observar a cena e fiquei a pensar: ele canta mesmo bonito, esse senhor não devia estar entediado e sim prestar atenção no cantar do rapaz. E o rapaz sem inibição nenhuma mostrava seus musicados versos. Um verso, e mais outro, e mais, e mais… e eu ficava a pensar, ele canta com uma vontade louca de cantar, sem inibição nenhuma em se mostrar, aliás ele queria se mostrar. Não para aquele público do avião mas, para aquele entediado senhor.
Blogueiro! Lhe conto: aquele senhor não sei onde está; mais o Lek que cantava lhe digo: tá por ai pelo mundo cantando, quiçá multimilionário; justa e honestamente.
Todos nos que estávamos naquele voo, tiramos nossos chapéus para você, Lek! Todas as vezes que encontramos alguém daquele voo, lembramos de você, e comentamos que tivemos a honra de lhe ouvir em primeira-mão.
Pois! Estava tão monótono e deu saudade de “je ne sais quoi”
Então peguei o avião e rumei para Goiás, para curtir uns rodeios, ouvir uns ,country.
Cavalgar um sangue puro, um sela francês de cor alazão, ou outra cor qualquer, onde na falta desse vai de panguaré mesmo, dançar com uns caipiras na Praça Cívica, naquelas festanças que tem por lá.
Mas, blogueiro nem lhe conto: Tisch, Ah! Conto: o avião vinha de São Paulo, aí já viu né. Viajava nele um tchuco vindo de SP, menino mesmo, e com ele um senhor de mais idade. Esse rapaz, quase um menino não nos deu sossego. Durante a viajem todo ele cantava versos para aquele senhor que parecia pouco se importar com seus cantos.
Passei a observar a cena e fiquei a pensar: ele canta mesmo bonito, esse senhor não devia estar entediado e sim prestar atenção no cantar do rapaz. E o rapaz sem inibição nenhuma mostrava seus musicados versos. Um verso, e mais outro, e mais, e mais… e eu ficava a pensar, ele canta com uma vontade louca de cantar, sem inibição nenhuma em se mostrar, aliás ele queria se mostrar. Não para aquele público do avião mas, para aquele entediado senhor.
Blogueiro! Lhe conto: aquele senhor não sei onde está; mais o Lek que cantava lhe digo: tá por ai pelo mundo cantando, quiçá multimilionário; justa e honestamente.
Todos nos que estávamos naquele voo, tiramos nossos chapéus para você, Lek! Todas as vezes que encontramos alguém daquele voo, lembramos de você, e comentamos que tivemos a honra de lhe ouvir em primeira-mão.
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