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segunda-feira, 4 de abril de 2016

APRENDER E APRENDER

“O conhecimento torna a alma jóvem e dininue a amargura da velhice”
L. da Vinci
É bem assim: a pessoa passa a vida laboral dentro dos limites do aprendido. No entanto, de tanto bater na mesma tecla aquilo vira uma rotina sem fim, um marasmo, um tédio…
Chega-se o pedido tipo isso; preciso de mil e duzentos lençóis, mil e duzentos fronhas… Você faz em segundos um treco,  uma licitação, joga no sistema, pronto. Tá feito.  Aguarda para ver o que acontece.
Ocorre que tudo isso é dirigido a empresa sem fins lucrativos que oferece serviços que nada tem a ver com comprar, vender e o lucro é subjectivo. O lucro de tais empresas chegam em forma de benefícios tipo assim  “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades” OMS
Aí chega Luiz Inácio Lula da Silva e diz: “Ceis tão muito antiguinhos, voltem todos pras escolas”. A partir daí a uma correria sem fim para levantamento de saberes. Se só tem primeiro grau Vá para o segundo grau, se cursou a faculdade vá para pós, mestrado, doutorado. Se já fez tudo isso vê o que queres, mas, actualizem-se. Como se tivesse sido fácil aguentar a concorrência da máquina na virada do milênio. (Computação)
Aí a pessoa escolhe outra profissão que nada tem a ver com a primeira. Cara né brinquedo não. Aí você se escalpela, se descabela para valer e grita aos quatro ventos, Marx, Hegel, Heydegger, Chico Meeeeendes; já havia esquecido vocês, o que vocês ainda querem de nós?  Após uns seis anos cai aquele certificado, vindo directo de Genebra, na sua mão. A pessoa meio que aflita diz: e agora? Soy jo, soy jo… ouviu de novo o Hino Nacional, jurou e chorou,… partiu, Passárgada.
Cara tenha pelo menos capacidade cognitiva, para saber distinguir uma prioridade de uma não prioridade. Ou então se levante desse banco, colega, companheiro… Se não crês no que pratica por que pratica?  
E não levante bandeiras pessoa; você está só…
Completamente só.
Mas há um Deus que tudo vê. 


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