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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

SÍNDROME DO PÂNICO


         Um ataque de pânico pode ocorrer em qualquer pessoa comum. Alguns sofrem de ataques intensos, esporádicos e recorrentes. Se esses ataques aparecem de forma súbita e sem razão, leva a pensar em doença patológica. Outros adquirem o agravo em decorrência de dependência química, alcoolismo. Entretanto há aqueles que adquirem em decorrência de graves eventos traumáticos. Esses não são considerados patológicos e não há necessidade de apoio farmacológico.
         No entanto é desejável fazer um acompanhamento psicológico. Se o agravo for intenso, aparecem os sintomas físicos que em geral são: taquicardia, tremores, exaustão nervosa, fobias, sensação de morte iminente geralmente por dispneia (falta de ar) e sensação de desmaio. Mas, nunca se ouviu falar (estudos científicos) que alguém em Síndrome de pânico tenha atentado contra si próprio ou contra os outros. Contudo necessita de urgência médica se os sintomas físicos aparecerem com alguma intensidade.
            Torna-se louvável fazer um acompanhamento médico a fim de evitar que algumas patologias se associem ao pânico, tais como: ansiedade exacerbada, insônia, fobias graves, (fobias que não se relaciona com eventos traumáticos que levaram ao pânico). Aqueles que angariaram a síndrome em decorrência de dependência química, pode haver tendência para suicídio, mas, não há nenhum relato registrado. Portanto volto a afirmar; se o panico foi adquirido devido evento traumático e completamente curável.
         Aviso que não sou conhecedora exímia dessa área, tenho apenas noções básicas exigidos pela formação profissional; somente para não sair por aí, diagnosticando problemas dos Xs e Ys, do Qui-quadrado, dos oníricos, sem base para tal e principalmente para sair de uma “saia justa”.
Mas, conto lhes o que se passou. 
Texto acima.




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