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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Do "je ne sais quoi"

 

Parecer-me-ia infame 
Falar de um amor fértil em prazeres Semeado como flores de sentimentos em rochedos Impossíveis de quebrar a cadeia que prende As virgens ao pé da cruz.

 

No grito agoniado de quem se sente ofendido
Ouve-se o ultimo adeus, adeus
E na crudelíssima solidão 
Corre para a vida com os passos
Molhado de rossio das madrugadas


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