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domingo, 28 de agosto de 2016

Olá Você!

PARADIGMA

 

Das lágrimas vertidas

em noites de lua branca

vindos do sofrer, da dor

soluços de ódio e amor

transformados em divina mantra

de sabor e enlevo vestidas.

 

Esgueira por vales e montes

qual solitário colibri

de humildade vesti

alcançando horizontes

transformando lágrima em rubi.

 

Choro, dor, solidão e afins

transformados em frágil alabastro

quando o divino astro

fez ópera de vida consagrada

coberta de plumas e marfins.

rubi

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