Obrigada
quinta-feira, 28 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
sábado, 23 de junho de 2018
PARADOXO
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sexta-feira, 22 de junho de 2018
Mas...
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quinta-feira, 21 de junho de 2018
quarta-feira, 20 de junho de 2018
segunda-feira, 18 de junho de 2018
sábado, 16 de junho de 2018
Máximas…
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terça-feira, 12 de junho de 2018
QUADRAS POPULARES
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domingo, 10 de junho de 2018
...
Leda serenidade deleitosa,
Que representa em terra um paraíso;
Entre rubis e perlas, doce riso,
Debaixo de ouro e neve, cor-de-rosa;
Camões
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sábado, 9 de junho de 2018
pois!
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...
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sexta-feira, 8 de junho de 2018
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Olavo Bilac
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
A gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo:
Porque é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste, sem cantar?
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva em que nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores,
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi ...
Prefiro o ninho humilde, construído
De folhas secas, plácido, e escondido
Entre os galhos das árvores amigas ...
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade:
Não me roubes a minha liberdade ...
Quero voar! voar! ...
Se pudesse falar.
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição:
E a tua mão tremendo, lhe abriria
A porta da prisão...
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quarta-feira, 6 de junho de 2018
Desalento
Às vezes oiço rir, é ’ma agonia
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho ódio à luz e tenho raiva ao dia
Que me põe n’alma o fogo que m’abrasa!
Tenho sede d’amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram n’outra vida!
Ei não gosto do Sol, eu tenho medo
Que me vejam nos olhos o segredo
Que só saber chorar, de ser assim…
Gosto da noite, imensa, triste, preta,
Como esta estranha e doida borboleta
Que eu sinto sempre a voltejar em mim!
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terça-feira, 5 de junho de 2018
Assum preto
Céu de abril e a mata em flor
Mas assum preto, cego dos óio
Não vendo a luz, ai, canta de dor
Furaro os óio do assum preto
Pra ele assim, ai, cantá mió
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse óia
É tão triste como o meu
Também roubaro o meu amô, ai
Que era a luz, ai dos óio meu
https://youtu.be/9FNqO5S0aKE
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Exemplo
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sexta-feira, 1 de junho de 2018
O Gato
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