domingo, 30 de abril de 2017
hola..
Parecer-me-ia infame
Falar de um amor fértil em prazeres
Semeado como flores de sentimentos em rochedos
Impossíveis de quebrar a cadeia que prende
As virgens ao pé da cruz.
No grito agoniado de quem se sente ofendido
Ouve-se o ultimo adeus, adeus
E na crudelíssima solidão
Corre para a vida com os passos
Molhado de rossio das madrugadas.
Publicada por rubi à(s) 16:30 0 comentários
quinta-feira, 27 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Faça saber
Fragmentos
Por que fixar o olhar no azul do
firmamento em busca da fraternidade e das doçuras de compartilhar sua vida com
as pedras fixas em seu lugar de origem e abandono?
Qual seria o desempenho do devenir de
uma vida sustentada
por lágrimas choradas em dor no desespero da despedida?
Qual necessidade tem a bela
natureza em criar seres susceptíveis de amor?
Por que a melancolia insiste em
semear vermes contaminando
com tédio, nojo e tormentas de
paixões?
rubi
Publicada por rubi à(s) 18:43 0 comentários
domingo, 23 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
.“JE NE SAIS QUOI”
Ponho a pensar sempre o que foi o “je ne
sais quoi” para entender um pouco de mim. Quiçá se soubesse o porquê daquilo, o
fardo que carrego se tornaria mais leve. Alguns dizem que sofri uma depressão,
outros concluíram que tive um tremendo choque cultural, outros dizem que
tive um “baita” pitty, outros
acham que é bipolarismo mesmo, outros acham que foi uma crise de pânico
outros bla, bla, bla...
Digo: creio com reservas, nos dois
primeiros pareceres.
Primeiro foram tempos e tempos de
inanição. Não pensa que passei por ela por falta, ela foi imposta a mim e tive
de cumpri-la para não ficar pior. Com a inanição veio o “je ne sais quoi”, a
tristeza, o cansaço, a falta de vontade de tomar algumas atitudes. Seria isso
depressão?
Segundo: esse foi terrível. Talvez tivesse
mesmo um imenso choque cultural.
Vale dizer que esse choque não foi em
decorrência da travessia da lagoa atlântica. Esse habitat é perecido com o
outro. Mesma arquitectura do Marques de Bombal, mesmas ladeirinhas, mesmas ruas
estreitas, mesmos cafe(zinhos) e até mesmos alguns arranha-céus; iguais os
moradores de Vila Isabel onde cumprimos nossa vida laboral. Bairro considerado boémio,
mas nele está o maracanã, a UERJ, a mangueira, os belos cafés e suas calçadas
pautadas com música de Noel Rosa...
Amanhã falarei do “choque cultural” e “otras
cositas mas”, se houver tempo.
Publicada por rubi à(s) 09:37 0 comentários
segunda-feira, 17 de abril de 2017
agora...
Obrigada por sua visita a minha página.
Gostaria de ser poeta para deliciar vossa leitura.
Mas infelizmente não sei escrever e ainda há grande dificuldade
em postar alguma coisa nesse blogue.
Venham visitas de onde vier eu amo vocês. Mas,
aquele blogger(zinho) dos treze foi de lascar.
BJ
Publicada por rubi à(s) 13:43 0 comentários
PAVÃO
“Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
nesse seu voar”...
É
realmente verdade; pavão de
uma
jactancia sem fim e sem limites.
Já
ouviste falar daquele escritor, filósofo,
professor
de renome que foi fazer seu pós doutorado lá na França?
Pois
defendeu sua tese com vários orientadores franceses que deram
seu
aval como um bom trabalho e foi aprovada verdadeiramente.
No
entanto saiu da apresentação de sua tese, preso e extraditado.
Era
sim além de pessoa de alta cultura; militante político.
A
“sua” tese foi de grande relevância para o mundo.
Mas,
seu nome não estava lá.
Tema
inédito para os anos setenta e oitenta quando nós corríamos
para
mudar o mundo e na nossa juvenilidade inocente acreditávamos
em
um mundo sem fronteiras. Cidadão do planeta terra, iguais
sem
passaportes cheios de preconceitos.
Os
alemães defendiam esse parecer com garra, com veemência.
Mas,
a UNE se acabou, vieram os piolhentos e os lutadores
dos
belos ideais entregaram-se sem resistência.
Mas,
seu nome não estava lá.
Os
piolhentos não possuíam ideais; tinham sim uma meta: dinheiro.
Se
estás pensando que isso é passado estás enganado.
Pega
a fala da pessoa na íntegra e corre a apresentá-la;
assim meio que uma cara de
riso de deboche.
Se
for bem aceito toma-a para si.
Se
não simplesmente diz: não sei de quem é isso.
Simples
assim.
Mas,
seu nome não estava lá.
“Muita coisa ainda quero olhar”
Publicada por rubi à(s) 13:26 0 comentários
quinta-feira, 13 de abril de 2017
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Feliz Alvorecer!
O Deus que tudo governa e sustenta o universo
está cuidando da sua vida e protegendo
a sua família.
Seja Feliz.
Publicada por rubi à(s) 17:36 0 comentários
sábado, 8 de abril de 2017
Boa Noite.
Andei por meses com a
mochila a tiracolo, cansei e voltei para o habitat que não é o meu.
Mais em tudo dou glória a
Deus.
Publicada por rubi à(s) 16:09 0 comentários
domingo, 2 de abril de 2017
...e o ...
Meu primeiro grito
Foi quando respirei o precário ar
Desse planeta cheio de cheiros.
Cheiro de vida
Cheiro de morte
Cheiro da podridão
Da miséria.
Meu segundo grito
Após minha parição
Foi de fome
Fome insaciável de
De carinho
De esperança
De aprovação.
Meu terceiro grito
Após ser parida
Foi de luta
pela extirpação da míséria
da fome que nunca é saciada
fome de amor que assola a todos
Fome de viver
De luta, de luta...
Meu quarto grito
Foi de vergonha
De ver sentir a arrogância e a
Tolice dos narcísicos
Que nao percebem
A chaga da penúria
A falta de direitos
O não perceber
Como é tola vã
A luta.
rubi
Publicada por rubi à(s) 07:46 0 comentários
sábado, 1 de abril de 2017
Pinóquio
1º de Abril
Dia da mentira.
Para quê?
A mentira junto com inveja e a falsidade correm soltas
trezentos e sessenta e cinco dias por ano.
Publicada por rubi à(s) 07:25 0 comentários
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