segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Boa Noite!
O que é qualidade de vida?
Reza a lenda que o ser humano para ter qualidade de vida é ter
na vida o preenchimento de vários parâmetros tais como: o bem físico, mental, espiritual, emocional, psicológico. É ter relacionamentos sociais com família, amigos,
é ter acesso à saúde, trabalho, educação e muitos outros parâmetros. (OMS)
Reza ainda que; “saúde é um estado de bem-estar físico, mental,
espiritual e social e não só a ausência de afecções e enfermidades”. (OMS)
É bem isso. Qualidade de vida é ter acesso à própria vida. Não
significa que por que perdeu algumas funções físicas ou orgânicas não tem mais
qualidade de vida. Qualidade de vida é ter acesso e direitos aos cuidados da
vida.
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domingo, 29 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
bom dia
Era noite alta.
Granizos espocavam nas vidraças e raios
fustigavam o ar. O retroar dos trovões era lamentos que arrebentavam as
comportas dos céus e transformavam as gotas de lágrimas em chuva torrencial que
deslizava pela terra seca e corriam para os rios, lagos e mares.
Ali em um canto qualquer estava meu frágil
corpo largado ao léu;
em meio a um vendaval de silvos de todos
os tons;
em meio a um emaranhado de fios de todas
as cores, texturas e diâmetros;
em meio a um festival de luzes que
mudavam de cores conforme o som... e elas chegaram.
Delicadamente tomou-me em seus braços e
alçaram em longos e infinitos voo. Senti o farfalhar de suas asas sobre minha
tez e seus cantos magníficos aliviavam quaisquer dores.
Não mais que de repente seres celestiais
interrompem aquela viajem dizendo: devolva-a. Sua missão ainda não está
cumprida.
Então segurei minha vida com minhas
próprias mãos e esperei.
No grau máximo da minha dor o dia sorriu
para mim.
rubi (2015)
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Boa noite!
Não estou aqui para defender ninguém, muito menos
políticos mas, verdade seja dita! Por
isso partilho esse texto de Hidelgard Angel aonde ela faz justiça a uma
mulher...
Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de
deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas
cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada
de “a Cara” por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios,
muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À
“companheira” número 1 da República, muito osso, afagos poucos.
Dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O
vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho,
botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E
as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem
a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a,
diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de
tudo – os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de
desagregar o casal, a família?
Ah, meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou
ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e
ataques. E ela teve. Começaram criticando-a por estar sempre ao lado do marido
nas solenidades. Como se acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da
mulher mãe de família em nossa sociedade.
Depois, implicaram com o silêncio dela, a “mudez”, a
maneira quieta de ser. Na verdade, uma prova mais do que evidente de sua
sabedoria. Falar o quê, quando, todos sabem, primeira-dama não é cargo, não é
emprego, não é profissão?
Ah, mas tudo que “eles” queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com
as palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é
peculiar, compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar pomposo de
doutorados e mestrados.
Agora, me digam, quantas mulheres neste grande e pujante
país podem se vangloriar de ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não
são tantas as mulheres no Brasil que conseguem manter em harmonia uma família
discreta e reservada, como tem Marisa Letícia.
E não são também em grande número aquelas que contam,
durante e depois de tantos anos de casamento, com o respeito implícito e
explícito do marido, as boas ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da
Silva a ela, o carinho frequentemente manifestado por ele. E isso não é um
mérito? Não é um exemplo bom? Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto,
eu considero o mérito mais relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade.
Foi um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia,
ao lado do marido presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas
juninas. A mais singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas
veias, celebrando os santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e
brincadeiras. Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a
simplicidade sábia dos Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a
ingenuidade bonita da vida rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas
com dona Marisa, como se a cumplicidade do casal lhes causasse desconforto.
Imprensa colonizada e tola, metida a chique. Fazem
lembrar “emergentes” metidos a sebo que jamais poderiam entender a beleza de um
pau de sebo “arrodeado” de fitinhas coloridas. Jornalistas mais criteriosos
saberiam que a devoção de Marisa pelo Santo Antônio, levado pelo presidente em
estandarte nas procissões, não é aprendida, nem inventada. É legitimidade pura.
Filha de um Antônio (Antônio João Casa), de família de agricultores italianos
imigrantes, lombardos lá de Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num
sítio com os dez irmãos, onde o avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo,
construiu uma capela de Santo Antônio. Até hoje ela existe, está lá pra quem
quiser conferir, no bairro que leva o nome da família de Marisa, Bairro dos
Casa, onde antes foi o sítio de suas raízes, na periferia de São Bernardo do
Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus amores, foram tão imigrantes quanto os
Matarazzo e outros tantos, que ajudaram a construir o Brasil.
Outro traço brasileiro dela, que acho lindo, é o
prestígio às cores nacionais, sempre reverenciadas em suas roupas no Dia da
Pátria. Obras de costureiros nossos, nomes brasileiros, sem os abstracionismos
fashion de quem gosta de copiar a moda estrangeira. Eram os coletes de crochê,
os bordados artesanais, as rendas nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o
resto é conversa fiada.
No poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou
em fazer bonito nas viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares.
Qualquer olhar atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem
passou a ser uma preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se,
depurou o gosto, dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama
do Brasil, na cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando,
desculpem-me as demais, era seguramente a presença feminina mais elegante.
Evoluiu no corte do cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão
criticados reparos estéticos, que a fizeram mais jovem e bonita.
Atire a primeira pedra a mulher que, em posição de grande
visibilidade, não fez uma plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma
injeçãozinha básica de botox, mesmo que light, ou não recorreu aos cremes
noturnos. Ora essa, façam-me o favor! Cobraram de Marisa Letícia um “trabalho
social nacional”, um projeto amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth
Cardoso. Pura malícia de quem queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa
das mais difíceis, delicadas e técnicas esferas de atuação: a área social.
Inteligente, Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre
melhor soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego.
Escutá-lo e, se necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso,
segundo declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em
passeata, mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas,
sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT.
E, corajosa, arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos
metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos. Foi companheira, foi
amiga e leal ao marido o tempo todo.
Foi amável e cordial com todos que dela se aproximaram.
Não há um único relato de episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a
alguém, como primeira-dama do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta
horta, se preocupa com a dieta do maridão e protege a família formou e forma,
com Lula, um verdadeiro casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais
escasseiam. Este é o meu reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por
Marisa Letícia Lula da Silva nesses oito anos.
Tivesse dito tudo isso antes, eu seria chamada de
bajuladora. Esperei-a deixar o poder para lhe fazer a Justiça que merece. Hildegard
Angel*,
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
abobrinhas
Receita de Bolo Húmido de Abóbora e
Nozes
Ingredientes:
Ingredientes:
- 100g de miolo de noz
- 215g + 1 colher de sopa de farinha de trigo sem fermento
- 1/2 colher de chá de fermento em pó
- 1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
- 1 colher de chá de canela em pó
- 1/2 colher de chá de noz moscada
- 1/4 colher de chá de sal fino
- 200g de açúcar branco
- 120g de manteiga magra
- 2 ovos
- 240 ml de puré de abóbora em lata (o caseiro é demasiado líquido!)
- 125 ml de leite magro
- Açúcar em pó q.b. (opcional)
- Miolo de noz q.b. (opcional)
Preparação:
- Untar uma forma redonda, forrar com papel vegetal, e untar e
enfarinhar o papel.
Pré-aquecer o forno a 180°. - Com uma faca ou numa trituradora, picar o miolo de noz em pedaços
médios-pequenos (conforme a preferência).
Envolver os pedaços na colher de sopa de farinha, para ficarem mais soltos, e reservar. - Numa taça grande, misturar os 215g de farinha, o fermento, o
bicarbonato, a canela, a noz moscada e o sal, e reservar.
- Numa outra taça, bater bem o açúcar com a manteiga derretida no
microondas, até obter uma mistura cremosa.
Sequencialmente, acrescentar os ovos, o puré de abóbora e o leite, mexendo bem entre cada adição. - Juntar a mistura de farinha à líquida e mexer na velocidade baixa da
batedeira até tudo ficar bem homogeneizado.
Finalmente, com uma colher de pau, envolver suavemente as nozes na massa. - Verter a massa na forma, agitar para nivelar, e levar ao forno durante
45 minutos ou até que um palito inserido no centro da forma saia seco.
- Opcionalmente, cobrir com açúcar em pó e decorar com pedaços de noz
antes de servir
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domingo, 22 de janeiro de 2017
Olá!
... a hora do conto.
Postado
no palanque enfrentava a multidão cega a tudo e a todos, só viam em suas frentes
aquilo que achavam ser o poder, o saber. Ele fiava-se em seu conhecimento
adquirido ao longo de uma vida cheia de hipocrisia e falsidade. E aquela
aberração que muitas vezes a sábia natureza nos impõe para provar como pode ser
degradante, ignóbil e vil o ser vivente; com sua extravagância de conceitos a se
achar capacitado para aprovar ou desaprovar quem quer que seja, mesmo sem saber
de onde vem ou para onde vai.
Na ante sala
da escrita estavam pobres cães em desejo de alcançar o infinito da vida. Choramingavam e gravavam os sonhos lúbricos que serviam de remendos sobre as injúrias
recebidas de todos os seres, de todos os lados. E ele se acha o benfadado literato que diabolicamente lança suas injurias e injustiças esquecendo que há um olho que
tudo vê, ou seja, Deus nosso Senhor Jesus Cristo. A
partir de suas injúrias ele tem a reacção dos cães da ante sala que lhe dará
feedback para realizar seu desejo do impossível; criar esboços para suas vulgaridades virtuais e auditivas.
Publicada por rubi à(s) 16:48 0 comentários
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
rubi reguzzi 19 de Janeiro de 2015
Chuva que cai de olhos negros formando um rio de águas cristalinas vindas da
dor. Olhos que choram pelo padecer de um coração que leva ao enfraquecer de um
corpo. Olhos negros que com espanto vê a destruição de bela natureza, vê a putrefacção correndo em valas negras, vê seres perversos cometendo barbáries em
nome de Deus, da fé, do ser bom.
Olhos negros que em noite escura se transforma em círios do mais puro brilho e dissolve toda a maledicência, transforma todas as dores, todas as lágrimas, todos sofrimentos em suaves e perfumadas gotas de rossio.
Olhos negros que em noite escura se transforma em círios do mais puro brilho e dissolve toda a maledicência, transforma todas as dores, todas as lágrimas, todos sofrimentos em suaves e perfumadas gotas de rossio.
rubi
Publicada por rubi à(s) 08:17 0 comentários
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Então?
Para você que passa em visita por aqui;
obrigadíssima.
Publicada por rubi à(s) 13:18 0 comentários
Olá!
Desde
1922 com a semana moderna da arte em tendência mundial a poesia moderna ou
textos poéticos passaram a ser textos livres, ou seja, sem métrica e rima. Observa-se a
estrutura dos versos que deve ser de forma harmoniosa e ainda a estética
das falas, a formatação... Ainda há quem faz os sonetos no qual
valoriza a métrica e a rima; mas é um soneto.
Por exemplo, lirismo que é a exaltação dos sentimentos pessoais ou não,
no geral são dispensados esses recursos literários. (PROSA POÉTICA). Acabou cara: deixa fluir, se a rima vier deixa
se não vier é poesia do mesmo jeito. O
que conta, os sentimentos, a manifestação do poeta de forma harmoniosa, a finalidade, o estilo...
Poética
Toma-a com loucura
Beija tua boca sedenta
Que pede caricias
Abrigo
Proteção
Luxurias.
Na entrega da paixão
Recebe a semente da morte
Para ter a vida
Vivida sem amarguras.
Habitas em nós
Oh! Passaro de amor
Incandescece-nos com teus
Verdes olhos
Dá-nos teu fulgor.
rubi
Publicada por rubi à(s) 13:10 0 comentários
domingo, 1 de janeiro de 2017
até +
E minha intrepidez é vinda de Deus que me dá essa força inabalável diante de situação de
perigo, que me faz lutar com as forças que me resta por tudo o que é correto. Obrigada
meu Deus por essa aventura de estar com os meus, com saúde, com alegria e com
vida por mais um ano.
Eu te louvarei até que minha voz desfaleça. Correrei para Ti até que minhas sapatilhas se rasguem e quando elas se rasgarem continuarei correndo descalça. Ainda tenho um pedido a lhe fazer: Deus, nosso Senhor Jesus Cristo não desista de mim.
Eu te louvarei até que minha voz desfaleça. Correrei para Ti até que minhas sapatilhas se rasguem e quando elas se rasgarem continuarei correndo descalça. Ainda tenho um pedido a lhe fazer: Deus, nosso Senhor Jesus Cristo não desista de mim.
Ten
Nine
Eigth
Sevem
Six
five
Four
Three
Two
One
Zero
Nine
Eigth
Sevem
Six
five
Four
Three
Two
One
Zero
FELIZ ANO NOVO.
Publicada por rubi à(s) 14:46 0 comentários
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