MARIANNA CONTA...
De volta para a meu aconchego.
Por quê? Seria
talvez uma espécie de sadomasoquismo. Um lugar onde a dor imperou fortemente;
atribulações e dúvidas. As palavras vieram partidas e corroídas por um vexame
sem limites. Engano, má interpretação de palavras, má fé e pareceres e procedimentos
torpes. Todos eles fúteis e sem nenhuma retórica. Um desejo, um querer corrigir
erros alheios, em mostrar para o mundo como ser e viver politicamente correto.
Abordagens ignotas e vis por todos os
cantos e recantos da cidade. Monas pegajosas e travecos mal cheirosos a fazer caras
e bocas e mandar indirectas; gritos ora agudos, ora sussurros vindo de estranhos
transeuntes de ruas, ciganos, mendigos, adivinhos, cuidadores de cães que não se
sabe d’onde vem nem para onde vai. Ataques constantes de todas as formas.
Massacres psicológicos vindo de todos os lados e o cerceamento para não reagir.
“Se disser alguma coisa lhe taxaremos de louca”. “tenha medo não florzinha,
diremos que é Alzheimer, é Alzheimer” dizia o comunicador no ar, praticando toda forma de vilipêndio.
E as perguntas iam surgindo sem
respostas, advindas da dor e do sofrimento que aumentava a cada dia. E procedimentos
que nunca foi pensado em por em pratica foram praticados na esperança de
descobrir o porquê daquele “je ne sais quoi”. Esqueceram, pois que há um olho que tudo vê. Deus!
O que foi que lhe
fiz macumbeira! Filha da pátria. Vergonha da raça. Pseudos intelectuais...
Sou pobre, pobre de
marré neci, não tenho para dar ou emprestar.
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