Que monstro monstruoso é o escrever
Digo tolices sem pretensão
De ser melhor, igual ou pior a outrem
Escrevo por escrever
No passar do tempo e do ser.
Tropecei, levantei
Juntei os cacos do coração em dor
Da felicidade a tristeza foi alem
Das lágrimas de uma flor!
Quiçá um dia aprenderei escrever!
Não sei mais dizer quem sou
Mutação e evolução
Minha essência é sempre igual
Mesmo no poder do vendaval
Estou aprendendo a conviver
Viver!
Com as palavras do coração.
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