Se é sempre Outono o rir das primaveras,
Castelos, um a um, deixa-os cair...
Que a vida é um constante derruir
De palácios do Reino das Quimeras!
Florbela Espanca.
Uma árvore em flor fica despida no outono.
A beleza transforma-se em feiúra,
a juventude em velhice
e o erro em virtude.
Nada fica sempre igual e nada existe realmente.
Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente.
Dalai Lama
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
Cecilia Meireles
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