PARADIGMA
Das lágrimas vertidas
em noites de lua branca
vindos do sofrer, da dor
soluços de ódio e amor
transformados em divina mantra
de sabor e enlevo vestidas.
Esgueira por vales e montes
qual solitário colibri
de humildade vesti
alcançando horizontes
transformando lágrima em rubi.
Choro, dor, solidão e afins
transformados em frágil alabastro
quando o divino astro
fez ópera de vida consagrada
coberta de plumas e marfins.
rubi
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