Na solidão do suicida,
punhal cravado no peito,
o sangue correndo nos guetos...
lavando os pecados
dos que foram bichas, putas, bêbados.
Retorna o soco bem dado,
surge um grito de dor que
ecoa pelas ruas da cidade
travessam céus e mares;
paira sob as montanhas
e encontra a volúpia, o prazer e
um difícil, delicioso
e longo orgasmo
que fará nascer poesia!
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