DOR
Quando o meu coração sangra
Quando o meu coração sangra
por urdida
solidão da vida;
Guardo no bolso a minha dor
e penso em uma
centelha
de sabor.
Mas, tuas bravatas hipócritas
Junta a obtusidade delirante
sente-se maestro moral e
tu tornas apenas o mal…
Quantas pessoas há de perecer até
Que reconheça a vida de Caim?
Não serei simplesmente Abel
esvainescência de alva névoa.
No sopro suave
dos ventos do sul,
encontro esperança,
paz e bonança.
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