Quando chegava o povo cuidadores de trabalhadores para suas dinâmicas
anti-stress a primeira coisa que pediam era que cada um participante escolhesse
um ser de outra espécie no qual se identificasse. Lá estava eu com minha
coruja. Sempre me identifiquei com ela não por ela ser o símbolo da sorte ou da
sabedoria, mas por seu constante estado de vigília. Ocorre que por um segundo
distraída o mundo desabou.
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