domingo, 25 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Poemeto de minuto
Não sei de onde vieste
Chegaste com teu calor
Com seu perfume agreste
Tal qual esperaça d’amor.
De meus tristes olhos
Verteu aguas cristalinas
De cores como abrolhos
Brilhou como purpurina.
Correndo como uma gazela
Tranquei todos os portões
Em lugar de beleza singela
Despensa se não há pendões.
Minh’alma em clausura
Que visita a solidão
Perdida em eterna jura
De fado do coração.
rubi
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015
sábado, 3 de outubro de 2015
...juntando letras...
Brincando com palavras…
Quem nos faz
Mudar
Através de simples palavras
A nossa caminhada
Na encruzilhada
Da vida?
Mudar
Através de simples palavras
A nossa caminhada
Na encruzilhada
Da vida?
Quem na palavra morta
Faz
O amor soberano
Da fantasia?
Faz
O amor soberano
Da fantasia?
Quem na palavra torpe
Do dia a dia
Cria
A soberania?
Do dia a dia
Cria
A soberania?
Quem no bailado triste
Veste a palavra
De hipocrisia?
Veste a palavra
De hipocrisia?
Quem espanta a dor
Com a palavra nefasta
e o poder
Da mordomia?
Com a palavra nefasta
e o poder
Da mordomia?
Quem irreverente
Ri daqueles que trazem
Consigo
A covardia?
Ri daqueles que trazem
Consigo
A covardia?
Quem ama
A palavra prostituída
Descabida
Em agonia?
A palavra prostituída
Descabida
Em agonia?
Quem grita
A palavra suja
Da garatuja
De rebeldia?
A palavra suja
Da garatuja
De rebeldia?
Quem nos leva a ver
Ouvir
a música da vida
Ora feliz
Ora sofrida?
Ouvir
a música da vida
Ora feliz
Ora sofrida?
Olá Poeta…
rubi
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