Então! Uma vontade (zinha) de falar, de
versejar, não sou poetiza mas, sei admirar muito quem escreve para a alma. Fico
admirada diante da falta de linguagem poética. Assim:
”os pingos da chuva”… Por que não escrever em linguagem poética? Se quiseres
uma chuva forte: a chuva caía como se fora cachoeiras torrenciais… chuva fina:
tremulava no céu uma serena neblina que formava gotas do mais puro rossio que em seus cabelos… bla, bla, bla… Diríeis: é muito antigo… lhe digo: o livro
de poemas mais bonito que existe tem “zilhões” de anos e ninguém questionou a
linguagem que para nós nada deixa a desejar da linguagem moderna. Mesmo por quê
a poesia dispensa a linguagem culta.
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