Reforço meu casulo,
jogo todas as teias angariadas nas estradas da vida e
fortaleço meu espírito com energia da fé,
protejo-me.
Ando algo dorida por,
carregar todas as dores desse
velho mundo
com suas vãs filosofias.
No pulsar do meu coração
no cantar das aves de rapina
na alvorada do dia até o ocaso do sol
eu busco, escudada por Deus, nosso Senhor Jesus Cristo
minha energia do bem,
eu busco e não encontro.
Onde estás?
Onde esta o último ponto?
Pensas que vaguei por ti?
Pensavas que iria eu pedir
“paz entre os homens”
Fragilizada, subjugada, cerceada?
Ou que ficaria como o personagem da costa?
Vaguei por crianças e anciãs
Vaguei na esperança de liberdade
Para aqueles que não se entregam a negritude da sua sugestão.
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