Minha, nossa senhora de Aparecida! Eu
queria, gostaria tanto de ouvir umas músicas! Diríeis: e por que não ouve?
Respondo-lhes: não é assim que ouço música.
Primeiro seriam fados, óperas, e hinos; daqueles que entram alma adentro rasgando, atacando e destruindo
todas as dores, dissolvendo tudo em lágrimas e gritos de angústia, libertando o
espírito das agruras do dia-a-dia. Depois disso ouviria um rock, um reavy
metal, daqueles bem pauleira, só para sacrificar os músculos esvair todo os
enfados e cansaços. A partir daí me alimentaria com sons tipo: i want break
free – Fred Mercury e Impossible com James Arthur.
Só mais um detalhe; teria que ser essas músicas
todas no meu som. Aquele, que treme o prédio inteiro, e você olha para a areia
lá em baixo elas parecem que estão em ebulição, e as ondas sobem; um metro,
dois metros e lava a alma de todas as mazelas da vida. Renascer é preciso.
Sentiu a qualidade do volume?
Então a “negra sugestão”, aquele protótipo
de pessoa, o fake da treta, quantos dias, horas ou minutos para esse textinho
aparecer como depoimento(zinho)?
Também aviso ao burro do Zé Manel que não ouço musica como gosto. Portanto não invente que estou a lhe incomodar com musica alta.
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