Quando o vento rasga o tempo e relâmpagos de dor
corta as nuvens frias; pelo canto do meu olho que tudo vê, miro-te espiando,
tripudiando, criando o que não deve ser, fazendo suas malfadadas e “negras
sugestões”, convocando os incautos e crédulos nas suas maledicências, retirando,
furtando o que lhe interessa, até para os depoimento(zinhos) feitos em troca de
quase nada, miro-te e cuspo o meu sangue que serão salpicados em gotas sobre a
alma de todos que tripudiaram sobre minha fraqueza, para que você seja recebido
onde pagará por todos os seus "feitinhos", que em terra de cegos ficam enormes. E tu levarás sua negra sugestão e tua
alma junto com sua torpe abordagem a aquelas três aberrações da natureza que vieram me abordar juntamente com todos os outros que se fizeram de protectores quando na verdade eram usurpadores e predadores da moral alheia; todos irão alimentar as hienas suas irmãs. Só então eu voltarei a dançar sobre seu
seol e lá não terás ninguém a comandar minhas mãos para fazer o que não deve
debaixo de holofotes. Servindo também para a nadinha de nada que pensa que
escrever na primeira pessoa está falando de ti! Pobrezinha, que se acha tao +.
Rsssssssssssss!
quarta-feira, 7 de maio de 2014
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