Domingos Lemos
Fonte:google.pt
O preto por ser preto
Não merece ingratidão
O preto fica branco
Na outra encarnação
No tempo da escravidão
Como o senhor me batia
Eu chamava por Nossa Senhora, Meu Deus!
Como as pancadas doíam.
Não merece ingratidão
O preto fica branco
Na outra encarnação
No tempo da escravidão
Como o senhor me batia
Eu chamava por Nossa Senhora, Meu Deus!
Como as pancadas doíam.
Pois! Conocido, escuchado você na época do
“je ne sais quoi”.
Pensava que eras uma figura tal qual essa acima. Ou
seja, inexistente.
Descobri que tu é lindo como os meus e até
existe. Passei a ama-lo como meu Pytti. Espero sinceramente que não tenhas feito
parte do “je ne sais quoi” porque “bagres e peixas” vocês estão perdidos. Não
tenho mais medo de vossas pancadas dadas ao pé de mim, que tanto me apavorava, na
época da inanição, após sua “negra sugestão”, e seu “olhinho” válido apenas em
terra de cego. Em terra de cego quem tem um olhinho é manda
chuva!
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