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Oh! Dor doida doída
Que inunda meu peito
Invade meu leito
Com tanto querer
Serei óvulo infecundo
A sangrar pelo mundo
Sobre areia
Ausente sangue na veia
Preciso de Pão para viver!
Básico da vida em fim
Faça o ciclo em mim
Flores com cheiro de jasmim
Envolva-me com tua paz
Aos píncaros de saber
Leva o meu querer
Torna-me capaz
Na delícia do prazer
Preciso de Água para viver!
Oh! Cor bendita
Vermelhas e brancas
Quiçá amarela
Louca quimera
Leva-me ao colo de Deus
Com cheiro de amor envolvida
Refaço a vida
Luz de min’alma e bem-querer
Faça-me resplandecer
Preciso de Rosa para viver!
Rúbi
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