Para o muro das lamentações:
A quem me dera poder esquecer o “je ne sais quoi”.
A quem me dera poder esquecer o “je ne sais quoi”.
… criou Deus o céus e a terra e
todos os seres viventes.
E viu Deus que era bom. Então disse
Deus façamos o homem…
e fez, criou esse monstro para
destruir tudo o que era bom.
Deu inteligência para destruir o
semelhante da forma mais vil no sentido mais infame da vileza. Sabes o que
sente um touro quando na arena diverte os convidados do rei lutando até a morte?
Sabe o que sentem os animais enjaulados no zoo para deleite dos visitantes? Sabe
o que sentem os animais na terra árida sem água e sem feno, exposto ao frio até
exaustão de suas forças enquanto os corvos rondam a sua volta esperando que os
restos de você esfriem para que ele sorva? Sabes o tamanho da dor em ser
julgada e condenada sem saber o por que, se você nunca saiu de uma conduta
ilibada perante a lei de Deus e dos homens? Sabe o que é trancar dentro de si
mesmo, abrindo mão de todos os seus direitos, na tentativa de não reviver
momentos dolorosos? Conheces profissionais que estudam a vida inteira com o propósito
de fazer apenas o mal?
Não, não e não! Isso não foi feito a
imagem e semelhança de Deus! São aberrações da natureza, agindo com seus sentimentos
ignóbeis, amealhando os incautos para gestão de suas vilezas. Eu vivi tudo isso.
Pensas que chorei por ti? Chorei por
mim e por esses seres que acreditam em seus engodo e sua covardia.
Em terra de cego quem tem um olhinho
é “manda chuva”.
“Eu olho para dentro de mim,
e não me importo com o que as pessoas
fazem ou dizem
eu me preocupo só com as coisas certas”.
Bob Marley
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