Os miasmas da dor
chegaram. Vieram de todos os lados e tinham todas as cores do arco-íris. Enfrentei-os
com coragem e galhardia. No início eram doces feito mel da abelha africana,
depois tornou-se negra como a noite sem luar; tomou forma fel amarga e dolorosa
como nunca se viu. Sentir aquilo era sentir uma dor doida e doída que
dilacerava corpo e alma. No cálice das amarguras da vida bebi aquela dor e
cuidei de minha alma e corpo como jamais havia cuidado. Não cometi um só pecado
que me propuseste apesar de suas tentativas em fazer parecer e venci a dor; de todas as sobras de tuas maldades
fermentadas e triplicadas, Deus minha energia de fé ofertou-te. Sorva-a.
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