Bizarrrrro 1
Maldito demónio coberto de
trevas
Sucumbido em seu lamaçal de
expurgo
dos males do mundo.
Maldita escória da nata da
sociedade expúria, que ousa dizer ser poeta
Que fala em direitos humanos
Que ousa se achar no direito de
levar outrem a loucura
Promover ao mais puro âmago da dor,
da inanição
Para do outrem retirar a essência
do sentir para pegar uns ganchinhos
e ganhar uns troquinhos!
Lhe digo porquinho;
A mim não enganas
Rasgo o canto do “olho que tudo
vê”
E serás consumido pela negritude
da sua sugestão
Achas que tens o direito de
expor, oferecer,
seres humanos aos abutres?
Um dia não enganaras mais os
incautos
Com suas datas…
Por que não enfrentas teus
iguais?
Ninguém és bizarro 2. Quem
perderia tempo em
escrever sobre ti, só por que se
escreve na primeira pessoa?
Rssssssss!
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