Do tempo do “je ne sais quoi”
Ai que vontade de lhe dizer
O meu doce querer
Não posso
Não creio
Como e possível?
Que loucura
Desnudar minha alma
Lhe mostrar meu ser.
Ai que vontade de lhe ter!
Assim
Como lhe imagino
Como não enlouquecer
Diante de tua sedução?
Deixa-me!
Apenas quero sonhar
Imaginar
E doída, doída de prazer
Te amar!
Simplesmente Rúbi
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