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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Florence Nightingale, 1860

“ A Enfermagem é uma arte, e como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, como a obra de qualquer pintor ou escultor. Mas o que é tratar da tela inerte ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo – o templo do espírito de Deus? É uma das belas artes, eu quase diria, a mais bela de todas!”. 
Florence Nightingale, 1860

Filhos.

A tão falada dor do parto. Será dor de verdade? Qual dor? A de parir ou de parti? Ouvi falar dessa dor, em versos e prosas, mas, sentí-la jamais. Apenas cortes incomodativos ou pelos arrancados através de mãos pesadas e uso de toscas lâminas e/ou cremes onde pele e pelos são queimados.  Não vi a natureza fluir soberana, no parto natural. Qual natural? A verdadeira dor do ato de parir é na verdade a dor do ato parti. Volto ao meu próprio umbigo sinto essa dor em toda a sua força e pergunto: por que se eu cumpri todas as etapas do ciclo inexplicável da vida? Amei-o, dei-lhe asas, mostrei o certo e o errado, mas, na hora do vôo usou suas próprias asas. Nem sequer lembrou das asas que lhe dei. Oh! Dor! Ouvir “cria-se filhos para o mundo”! Parece mais um bilhete de ruína espontânea do que um conselho; e surge um cansaço do nada, um tédio de tudo e vem um desabafo em forma de tablóide digital… 

Nunca discuta, não convencerá ninguém. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.

PEDRO HENRIQUE
MARIANNA MEL
AMO VOCÊS
SAUDADE?
MUITAS.